José dos Reis – Praça
Bairro:
Conj. Res.de Interesse Social Flamboyant
Data:
15/09/2020
Valor:
Documento: 6.614 lei
Dados Técnicos:
Nome Atual: | José dos Reis – Praça |
Bairro | Conj. Res.de Interesse Social Flamboyant |
Documento | 6.614 lei |
Data: | 15/09/2020 |
Iniciativa: | Mario Sérgio Pazianoto - Sangento Sérgio |
Homenageado(a):
Nome: | José dos Reis |
Data de Nascimento: | 14/11/1930 |
Local de Nascimento: | Chavantes-SP |
Data de Falecimento: | 06/01/1995 |
Profissão: | Mecânico Ferroviário da Rede Ferroviária Federal S/A. |
Histórico:
O senhor José dos Reis conhecido como “Perna Dura”, nasceu em 14 de novembro de 1930 na cidade de Chavantes Estado de São Paulo.
Filho de Manoel dos Reis e Francisca Sanches, tendo nove irmãos, todos moradores de Ourinhos.
Mudou-se para Ourinhos aos 18 anos, prestando serviço militar, onde adquiriu o apelido “Perna Dura”. Trabalhou como mecânico de manutenção de bombas d'água na White Martins e também realizou serviços gerais na fábrica e distribuidora de refrigerantes Caiçara. Prestou concurso, sendo aprovado para o cargo de mecânico Ferroviário na Rede Ferroviária Federal S/A, onde se aposentou após 30 anos de serviços prestados.
No dia 13 de junho de 1953, casou-se aos 23 anos com a senhora Dulce Aparecida Bernardo dos Reis constituindo uma família de seis filhos: José Cláudio, Luiz Alberto, Deisy Aparecida, Edemilson, Márcia Regina e Nilton Sérgio.
Residiu na Avenida Domingos Perino, n° 788, Vila Perino - Ourinhos, por 33 anos e depois na Avenida Fausto Matachana, número n° 637, Jardim América - Ourinhos até 1995.
Estudou até a quarta série do ensino primário e se destacava na realização de cálculos mentais, que fazia com muita rapidez e facilidade. Colaborou com o desenvolvimento e o crescimento Ourinhos com muito trabalho, esforço e dedicação num tempo muito difícil, quando tudo era feito sem auxílio de máquinas e tecnologia, com ferramentas manuais pesadas, sendo que às vezes, viajava para realizar as manutenções necessárias nos motores das máquinas locomotivas, nos vagões e nas “linhas férreas” do Norte do Paraná, vivendo em condições precárias e em locais de difícil acesso, ficando dias e até semanas fora de casa.
Faleceu aos 64 anos, no dia 06 de janeiro de 1995 deixando um legado de bons exemplos companheirismo e honestidade espelho de homem trabalhador e dedicado à família e amigos.